O Instituto das Servas do Sagrado Coração de Jesus Agonizante, é uma comunidade de pessoas que optaram por viver juntas, para continuar na Igreja a obra de salvação, para testemunhar pela união fraterna o Evangelho a todos os homens e sua fé na ressurreição futura . A reparação e o serviço aos mais pobres esprimem a finalidade e o carisma específico do Instituto.

24 de abr. de 2011

Feliz Páscoa!!!!Aleluia!!!

Banhados em Cristo,
somos uma nova criatura.
As coisas antigas já se passaram,
somos nascidos de novo.
Aleluia, aleluia, aleluia!

João Paulo II de A a Z

Dia 1° de maio acontecerá em Roma a Beatificação de João Paulo segundo, neste intuito buscaremos colocar aqui em nosso Blog alguns dos aspectos mais tocante da vida deste grande Homem.

São muitos os episódios de João Paulo II que revelam e tornam manifesto estarmos perante um santo, do princípio ao fim, de A a Z. O motor da sua vida foi a oração e a devoção a Nossa Senhora. Ele próprio dizia: “tentam perceber quem sou pelo exterior; mas só chegarão a entender-me pelo interior”.
A recente publicação do livro Porqué es santo, escrito pelo postulador da causa de canonização, oferece múltiplas facetas do seu carácter. Limitamo-nos a recolher alguns episódios publicados nesse e noutros livros.
O anúncio da próxima beatificação do inventor das Jornadas Mundiais, no dia 1 de Maio, despertou uma onda de alegria em muitas pessoas. Em mais de uma ocasião, Bento XVI animou os jovens a seguir o rasto de luz dos santos: “na história da Igreja, os santos encontraram na fé a força para vencer as próprias fraquezas e superar toda a adversidade. Foram construtores de paz, promotores de justiça, animadores de um mundo mais humano. Também vós, se tiverdes fé, se fordes capazes de viver e dar testemunho em cada dia da vossa fé, sereis um instrumento que ajudará outros jovens como vós a encontrar o sentido e a alegria de viver, que nasce do encontro com Cristo.” (Mensagem para as JMJ de Madrid)
Deus queira que o olhar para João Paulo II ajude todos os jovens do mundo a preparar o caminho para as Jornadas Mundiais de Madrid.
Site JMJ Madrid 2011

Amigo dos seus amigos

O afecto que nutria pelos seus amigos e companheiros de juventude sempre se manteve vivo nele não obstante o passar dos anos. Encontrava-se com eles para comer, organizava excursões, escrevia e em mais do que uma ocasião, quando já era Papa, reatou o relacionamento com pessoas que de há muito tempo não via.
Foi o que aconteceu, por exemplo, como o engenheiro judeu Jerzy Kluger, um amigo de infância da época de Wadowice, com o qual Wojtyla desejara entrar em contacto após os trágicos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial e da deportação dos judeus para os campos de concentração nazis. Depois de ter sido eleito papa, os dois amigos voltaram a encontrar-se várias vezes, tanto no Vaticano como em Castel Gandolfo, até à morte de João Paulo II.
Também teve muitas delicadezas e provas de afecto com os colaboradores da Cúria Romana, que em muitas ocasiões felicitou no seu dia onomástico ou aniversário de ordenação sacerdotal ou episcopal. No seu último dia de vida quis despedir-se dos mais altos dignitários do Vaticano, mas também de Franco, a pessoa que tinha a seu cargo os aposentos pontifícios; e de Arturo, o fotógrafo que o acompanhou durante muitos anos.

Bom humor na juventude e na velhiceEm certa ocasião perguntaram a uma pessoa muito próxima do Papa, o que é que mais a impressionava de João Paulo II, ao que ela respondeu que era o seu bom humor: “à primeira vista pode parecer que o bom humor é algo de conatural à pessoa. Mas a mim parece-me que é uma constante na vida dos santos. Aos 80 anos, manter o mesmo bom humor de quando se é jovem… só pode encontrar explicação no facto de saber-se criado por Deus”.
Já vergado ao peso dos anos, João Paulo II tinha de se apoiar num bastão para poder caminhar. Aceitou com serenidade esta nova situação. Foi assim que o mostrou, rodando com o bastão, como se fosse um brinquedo, perante milhões de jovens durante a vigília da JMJ de Manila (1995). Houve até ocasiões em que brincava com isso, recorrendo ao seu habitual bom humor. Em 1998, num dos seus discursos disse: “Gostava de vos perguntar: Porque é que o papa anda de bastão?... Estava à espera que respondêsseis: Porque está velho! Mas não; vós destes a resposta certa: Porque é ‘pastor’! O Pastor leva um bastão para apoiar-se e para manter em ordem o rebanho».
Confiança no sacramento da Confissão

Todas as sextas-feiras santas João Paulo II ia confessar à basílica de S. Pedro. Não resistimos em contar um episódio que demonstra a confiança de João Paulo II no sacramento da confissão.
Um sacerdote de Nova York entrou numa igreja de Roma para rezar, e nisto deu de caras com um mendigo. Depois de observá-lo durante instantes, apercebeu-se de que conhecia aquele homem. Era um companheiro de seminário, ordenado sacerdote no mesmo dia que ele. O padre, depois de identificar-se e de o saudar, escutou da boca do mendigo como tinha perdido a sua fé e a sua vocação. Ficou profundamente consternado.
No dia seguinte o sacerdote americano teve a oportunidade de estar com o Papa. Ao chegar a sua vez pediu ao santo Padre que rezasse pelo seu antigo companheiro de seminário, e descreveu por alto a sua situação ao Papa.
Um dia depois recebeu um convite do Vaticano para ir jantar com o Papa e que levasse consigo o tal mendigo. O sacerdote voltou à igreja onde se tinha encontrado com o seu amigo para transmitir-lhe o desejo do Papa. Uma vez convencido o mendigo, levou-o ao seu alojamento, ofereceu-lhe roupa e disse-lhe para se preparar para o encontro com o Papa.
O Pontífice, depois do jantar fez sinal ao sacerdote para os deixar sós, e pediu ao mendigo que o ouvisse de confissão. O homem, impressionado, respondeu-lhe que já não era sacerdote, ao que o Papa respondeu "uma vez sacerdote, sacerdote para sempre". "Mas eu estou destituído das minhas faculdades de presbítero", insistiu o mendigo. "Eu sou o bispo de Roma, tenho poder para tas devolver", disse o Papa.
O homem escutou a confissão do Santo Padre e pediu-lhe por sua vez para que o ouvisse também a ele de confissão». Depois dela chorou amargamente. No fim João Paulo II perguntou-lhe em que paróquia tinha estado a mendigar, e nomeou-o assistente do pároco da mesma e encarregado de atender os mendigos. Fonte: Aciprensa.
Devoção à Divina Misericórdia

Entre os milhares de homens e mulheres de Deus que elevou aos altares, a figura que mais apreciava foi a da religiosa polaca Faustina Kowalska (1905- 1938), apóstola da devoção da Divina Misericórdia.
Em Agosto de 2002, em Lagiewniki, onde a ir. Faustina viveu e morreu, João Paulo II confiou o mundo à Divina Misericórdia, à confiança ilimitada em Deus Misericordioso.Quanta necessidade da misericórdia de Deus tem o mundo de hoje! Onde reinam o ódio e a sede de vingança, onde a guerra leva à dor e à morte dos inocentes é necessária a graça da misericórdia para acalmar as mentes e os corações, e fazer que brote a paz. Onde não se respeita a vida e a dignidade do homem é necessário o amor misericordioso de Deus, a cuja luz se manifesta o incalculável valor de todo o ser humano. Por isso, neste santuário, quero consagrar solenemente o mundo à Misericórdia Divina.
João Paulo faleceu no dia 2 de Abril de 2005, às 21.37, ao terminar o sábado, e já quando tínhamos entrado na oitava da Páscoa e domingo da Divina Misericórdia.
Enfermos, lección constante para él (Doentes, lição constante para ele)




Durante a sua primeira viagem papal, realizada ao México em 1979, visitou uma igreja cheia de doentes e de inválidos. Um dos seus acompanhantes testemunhou a propósito: “O Papa deteve-se diante de cada um deles e tive a impressão de que os venerava a todos: inclinava-se para eles, tentava compreender o que lhe diziam e depois acariciava-lhes a cabeça”.
Os responsáveis pela cerimónia depressa se deram conta que, neste tipo de viagens, não deviam colocar mais de trinta doentes diante do altar. Caso contrário, dado que João Paulo II cumprimentava cada um deles, ficavam alterados os horários dos compromissos que vinham a seguir.
Fé e fortalezaQuando se insistia com ele para que abrandasse o ritmo de trabalho e de viagens e que repousasse um pouco mais, a sua resposta era sempre: “Descansarei na vida eterna”. No decurso da sua última Semana Santa, respondeu desta forma a um cardeal que lhe sugeriu que não esgotasse as suas últimas forças: “Se Jesus não desceu da cruz, por que motivo deveria fazê-lo eu?
Consciente de que o tempo é limitado, desejava aproveitá-lo ao máximo. Num dos últimos anos da sua vida disse: “Cada vez me dou mais conta que se aproxima o momento em que terei de me apresentar diante de Deus. O dom da vida é demasiado precioso para que nos cansemos dele.
Globalidade num mundo global



É o primeiro Papa polaco, e o primeiro vindo de um país comunista. Se o colapso do comunismo se deu a partir de 1989 de maneira pacífica foi, segundo muitos, graças a João Paulo II. Tal como testemunhou um qualificado expoente político: “Cada um deu o seu contributo – o americano Reagan, a britânica Margaret Thatcher e o francês François Mitterrand – mas para os reunir a todos era necessária a intervenção do Santo Padre”. Inclusivamente o presidente russo, Mikail Gorbachov, reconheceu-o abertamente ao afirmar: “Não fui eu que acabei com o comunismo, mas João Paulo II”.
Humildade e gratidão


Em 1991, décimo aniversário do atentado, João Paulo II foi a Fátima para exprimir o seu agradecimento a Nossa Senhora. Na saudação de boas-vindas, um dos presentes voltou-se para ele e exclamou: “Santo Padre, feliz aniversário!”. O Papa continuou a avançar após ter escutado essas palavras, mas depois retrocedeu e respondeu: “Tem razão, a primeira vida foi-me dada; a segunda foi-me oferecida há dez anos”. Um presente que o levou a adoptar o costume de, em todos os dias 13 de Maio pela tarde, à hora do atentado, celebrar uma santa missa de acção de graças na capela privada.
Instrumento de Deus


Considerou-se sempre um instrumento de Deus, ao serviço do que Ele lhe pedira. “A minha vocação é um mistério inclusive para mim”, dizia numa ocasião João Paulo II. “Como se podem explicar os caminhos de Deus? E mesmo assim, sei que em certo momento da minha vida percebi claramente que Cristo me dizia o que tinha dito já a milhares de pessoas antes de mim ‘Vem, e segue-me!’. Era evidente que o que sentia no meu coração não era nem uma voz humana nem uma ideia minha. Cristo estava a chamar-me para que o servisse como sacerdote”.
A ordenação foi um momento chave na vida de Karol Woytila. Sublinhou-o ele mesmo afirmando que “nada tem mais importância para mim ou me causa maior alegria que celebrar diariamente a missa e servir o povo de Deus na Igreja. E isso é assim desde o próprio dia da minha ordenação como sacerdote. Nada o conseguiu alterar em nenhum momento, nem sequer o facto de ser agora Papa”.
Los jóvenes siempre en su corazón (Os jovens sempre no seu coração)
O seu amor aos jovens impulsionou-o a iniciar em 1985 as Jornadas Mundiais da Juventude. Nas 19 edições da JMJ celebradas ao longo do seu pontificado reuniram-se milhões de jovens de todo o mundo.
“O que é a juventude?”, dizia João Paulo II numa entrevista. “Não é somente um período da vida correspondente a um número de anos, mas é ao mesmo tempo um tempo dado pela Providência a cada homem, durante o qual procura como o jovem rico do Evangelho, a resposta às questões fundamentais; não só o sentido da vida mas um plano concreto para começar a construir a sua vida. Nos jovens há um imenso potencial de bem, e possibilidades criativas. Ninguém inventou as jornadas mundiais dos jovens. Foram eles quem as criaram. Não é verdade que seja o Papa quem leva os jovens de um extremo ao outro do globo terrestre. São eles que o levam a ele”.
Karol Woytila em privado
“Karol Woytila exactamente como era visto em público: um homem enamorado, um cristão que olhava para além de si mesmo. A sua peculiaridade pessoal aparecia principalmente na sua relação com Deus. Por isso a sua espiritualidade era atraente e cativante. Sofrendo, ou rindo, não mantinha uma relação especulativa com uma divindade distante. No seu dia-a-dia, estar com Deus constituía a maior paixão, a mais intensa prioridade, e sempre mais, o mais normal do mundo. Deus não é um código moral, mas uma Pessoa com a qual poder falar pessoalmente e inclusive poder dizer se é necessário: ‘Às vezes não te entendo!’” (depoimento de Joaquín Navarro- Valls, ex porta-voz de João Paulo II).
Continua....

11 de abr. de 2011

Exposição mostra momentos de oração do papa João Paulo II

João Paulo II reza absorto na capela, na procissão de Corpus Christi, as luzes, a multidão, o papa-móvel branco que se destaca na imagem. Depois, meditando em Lourdes, na França, diante da gruta, numa de suas últimas peregrinações, doente entre os doentes. E volta-se no tempo no distante 1981, quando é atingido pelos tiros e, depois, com os jovens em Roma enquanto distribui a comunhão. Essas são algumas das 36 fotos da mostra dedicada ao futuro beato, inaugurada esta semana em Roma, Itália, no Pub GPII dedicado ao papa João Paulo II. A exposição é promovida pela Pastoral Jovem do Vicariato de Roma. O diretor da Pastoral, dom Maurizio Mirilli, explica a proposta. "O tema é João Paulo II e a Eucaristia. Nos últimos dias temos visto com frequência imagens do papa Wojtyla em momentos informais ou durante a jornada mundial da juventude, mas nós quisemos oferecer a imagem de um papa que reza, porque para João Paulo II a oração era o centro, o eixo de sua vida. Quem teve a sorte de conhecê-lo de perto conta que João Paulo II passava horas e horas de joelhos ou prostrado diante a Eucaristia, numa entrevista íntima e silenciosa com o Senhor. Cada foto é enriquecida com uma reflexão do futuro beato. "Para viver na Eucaristia, nos recorda uma das legendas, deve-se deter-se em adoração. Experiência que eu mesmo faço todos os dias, trazendo força, consolação e sustento". Uma das últimas imagens é aquela de sua última sexta-feira Santa, com muito sofrimento, enquanto seguia a tradicional Via Sacra por meio de um monitor na sua capela, e nas mãos um crucifixo, força e sustentação até os últimos dias.

Papa envia mensagem ao povo do Rio de Janeiro e se diz consternado com atentado contra crianças


O papa Bento XVI enviou um telegrama, na manhã de hoje, 8, ao arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, no qual se diz “profundamente consternado pelo dramático atentado realizado contra crianças indefesas”, no bairro de Realengo (RJ). O telegrama foi enviado por meio do secretário de Estado, o cardeal Tarcisio Bertone. Segundo o cardeal, o papa convida todos os cariocas, diante desta tragédia, a dizer não à violência que “constitui caminho sem futuro, procurando construir uma sociedade fundada sobre a justiça e o respeito pelas pessoas, sobretudo os mais fracos e indefesos”, disse. No final da mensagem o papa concede a todo o povo brasileiro a sua Benção Apostólica. No mesmo telegrama, o núncio apostólico no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri, diz estar unido à dor dos que perderam parentes e amigos e manda uma mensagem ao arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani. “Uno às palavras do cardeal Tarcisio Bertone, à minha fervente oração a Deus Todo poderoso e rico em misericórdia, nesta circunstância tão dolorosa na sua arquidiocese”, disse dom Lorenzo. Leia a íntegra da mensagem abaixo: Excelência Reverendíssima Cumpro o dever de transmitir a Vossa Excelência, o telegrama de Sua Eminência o cardeal Tarcício Bertone, Secretário de Estado: Exmo Revmo Dom Orani João Tempesta Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro Profundamente consternado pelo dramático atentado realizado contra crianças indefesas em um colégio municipal no bairro do Realengo, o Sumo Pontífice deseja assegurar através de Vossa Excelência Revma sua solidariedade e conforto espiritual às famílias que perderam seus filhos e toda a comunidade escolar, com votos de pronta recuperação dos feridos. O Santo Padre convida todos os cariocas, diante desta tragédia, a dizer não à violência que constitui caminho sem futuro, procurando construir uma sociedade fundada sobre a justiça e o respeito pelas pessoas, sobretudo os mais fracos e indefesos. Em nome de Deus, para que a esperança não esmoreça nesta hora de prova e faça prevalecer o perdão e o amor sobre o ódio e a vingança, Sua Santidade Papa Bento XVI concede-lhes uma confortadora bênção apostólica. Cardeal Tarcísio Bertone Secretário de Estado de Sua Santidade Uno às palavras do Cardeal, minha fervente oração a Deus Todo poderoso e rico em misericórdia, nesta circunstância tão dolorosa na sua Arquidiocese. Aproveito o ensejo para expressar meus sentimentos de alta estima.

Dom Lorenzo Baldisseri Núncio Apostólico

3 de abr. de 2011

Onomastico de nossa Madre!!!!



No dia de São Celestino festejamos com muita alegria o onomástico de nossa querida

Madre Celestina!!!

Parabéns !!!!! Estamos unidas na oração, suas filhas do Brasil.

Comunidade de São Bernardo e do Cabuçu.


1 de abr. de 2011

A luz do mundo

Dom Eurico dos Santos Veloso Arcebispo Emérito de Juiz de Fora - MG

O milagre do cego de nascença é contado somente por João. O autor sagrado diz que escreveu seu Evangelho para que crêssemos que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e, crendo, tivéssemos a vida em seu nome. Assim, com a narração do cego de nascença(cf. Jo 9, 1-41), o apóstolo quer mostrar que Jesus é a vida e a luz do mundo: dá a luz ao cego de nascença, em contraste com a cegueira espiritual dos judeus. Percebe-se no interior da narrativa a argumentação encadeada para levar o leitor a adorar Jesus como Filho de Deus. O texto era destinado à catequese dos que iam ser batizado. Da sujeira e da lama do pecado, erguiam-se os novos cristãos, depois de se terem lavado - como o cego - nas águas puras do Batismo. Evidentemente, não bastava o rito do Batismo em si. Era necessária a fé em Jesus e a adesão irrestrita a sua doutrina, acreditando na preexistência de Jesus e como sendo a palavra na qual o Pai se revelou. É preciso ser humilde para reconhecer as próprias cegueiras. Precisamos parar para verificar as trevas as quais carregamos e nos libertar delas, recebendo a luz de Cristo, que nos faz amar os irmãos, praticar a justiça, a fraternidade e a paz.



Site CNBB

Papa reza pelos jovens.

A Sala de Imprensa da Santa Sé informou hoje, 1º de abril, que nas intenções de oração do papa Bento XVI para este mês estão o anúncio do Evangelho aos jovens e àqueles que ainda não conhecem a Boa Nova de Jesus. A intenção do papa para o Apostolado da Oração é: “Para que, através do anúncio crível do Evangelho, a Igreja saiba oferecer sempre, às novas gerações, renovadas razões de vida e esperança”. Sua intenção missionária é: “Para que, através da proclamação do Evangelho e do testemunho da sua vida, os missionários levem Cristo a todos os que ainda não O conhecem”.
Site da CNBB